Nesta terça-feira (3), o governo anunciou um pacote de medidas para aquecer a economia e proteger a indústria nacional. Dentre as novidades, está o novo regime para o setor automotivo, que entrará em vigor a partir de 2013.
Em relação ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), as fabricantes que investirem em peças nacionais, pesquisa e inovação terão benefícios, com redução do imposto em até 30 pontos percentuais (somadas todas as medidas que visam tal abatimento). Para este ano, porém, não haverá qualquer mudança em relação ao IPI.
O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, apresentou uma proposta na qual a meta é aumentar o conteúdo regional, medido pelo volume de aquisições de peças e insumos estratégicos. A intenção também será assegurar os investimentos em inovação e o volume de gastos em engenharia e tecnologia industrial básica.
Ainda de acordo com Pimentel, as empresas que quiserem incentivos terão de apresentar projetos de investimentos em novos modelos. Para as marcas que pretendem ter fábrica no Brasil, ficou definido que o IPI será pago normalmente durante a construção do local, mas os impostos gerarão créditos tributários a serem utilizados após a produção do novo parque fabril.
Mais do que assegurar melhores condições para as produções, o intuito também é estimular a competitividade. “O objetivo desse regime não é o mercado neste momento, é desenvolver a indústria nacional automotiva e a inteligência automotiva. Acho que, nisso, ele cumpre muito bem o papel e é isso que vai gerar competitividade. A melhor maneira de proteger o mercado é desenvolver competitividade local”, disse Rogelio Goldfarb, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em nota publicada na Agência Brasil.
Em relação ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), as fabricantes que investirem em peças nacionais, pesquisa e inovação terão benefícios, com redução do imposto em até 30 pontos percentuais (somadas todas as medidas que visam tal abatimento). Para este ano, porém, não haverá qualquer mudança em relação ao IPI.
O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, apresentou uma proposta na qual a meta é aumentar o conteúdo regional, medido pelo volume de aquisições de peças e insumos estratégicos. A intenção também será assegurar os investimentos em inovação e o volume de gastos em engenharia e tecnologia industrial básica.
Ainda de acordo com Pimentel, as empresas que quiserem incentivos terão de apresentar projetos de investimentos em novos modelos. Para as marcas que pretendem ter fábrica no Brasil, ficou definido que o IPI será pago normalmente durante a construção do local, mas os impostos gerarão créditos tributários a serem utilizados após a produção do novo parque fabril.
Mais do que assegurar melhores condições para as produções, o intuito também é estimular a competitividade. “O objetivo desse regime não é o mercado neste momento, é desenvolver a indústria nacional automotiva e a inteligência automotiva. Acho que, nisso, ele cumpre muito bem o papel e é isso que vai gerar competitividade. A melhor maneira de proteger o mercado é desenvolver competitividade local”, disse Rogelio Goldfarb, vice-presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em nota publicada na Agência Brasil.
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